Obrigado Forças Armadas - O Brasil não virou Cuba em 1964


Não poderia deixar de prestar homenagem aos militares pelo grande feito de 1964.
Por minha falta de dados mais precisos no momento pra falar com maior propriedade de todo os elementos que envolveram esses heróis naqueles dias tão delicados da história brasileira, vou me ater a um fato, apenas no ponto em que não há controvérsia: Foi um contragolpe pra evitar o avanço do regime socialista francamente em curso por jovens lunáticos cegos pelo marxismo, financiados e treinados por Cuba e URSS. Ponto final.






Se você tem dificuldade de imaginar ou te falta parâmetros pra fazer um paralelo com os dias de hoje, imagina os Black Blocs, MST, FARC, alunos maconheiros com camisetas Che Guevara quebrando universidades, queimando a bandeira do Brasil e hasteando no lugar uma vermelha com a foice e o martelo. Pois bem, são esses mesmos tipos fanáticos que em 1964 tinham ido pra violência, pras bombas, fuzis e mortes. O que esses grupos de hoje logo farão seguindo ordens do PT, PSOL, PCdoB, PCB e outros vermelhos.

O Brasil estava tomado por grupos com essa ideologia bem treinados, eram  guerrilheiros como Dilma, Franklin Martins, José Dirceu, Genoíno, Carlos Marighella e muitos outros. Eram criminosos violentos dispostos a tudo em nome da nefasta e utópica causa comunista/socialista. Alguma coisa tinha que ser feita. A situação era perturbadora com assaltos, assassinatos, roubos a bancos, sequestros de aviões. Sem contar que se vivia sob o governo de Jango Goulart, sabidamente um comunista/socialista, eram dias difíceis e o povo pediu socorro, imploraram que o exercito intervisse e assim foi feito. Fizeram um limpa naqueles bandidos, os quais até os dias de hoje dão mostras do que realmente queriam: cubanizar o Brasil e a América Latina.

Como psicopatas são desprovidos  de sentimentos ou moral, deturparam a história, seguiram a cartilha de Marx, Antônio Gramsci, Lênin dentre outros lideres/filósofos loucos. Doutrinaram o Brasil, escreveram os livros de história, foram com tudo pras escolas, pras universidades e as artes, com o discurso mentiroso de vítimas, transformaram os heróis em algozes por vingança e também pra facilitar a continuidade do projeto, o qual ainda está em curso, como pode ser visto com a criação em 1990 do Foro de São Paulo - Uma clara afronta a democracia e ao bom senso.

Se o regime foi bom ou ruim não ouso debater sem elementos bastantes sólidos. Se houve corrupção, se de repente resolveram torturar, disso não duvido, hoje até as melhores polícias do mundo torturam e abusam da autoridade, imagina naqueles tempos. A vida nunca foi fácil pra bandido, se não querem apanhar que não roubem, que não destruam o patrimônio, que não sequestrem e nem matem. Ora, que inversão de valores é essa?





Não acho que regime militar seja a melhor forma de governo. Melhor é o regime democrático e civil que se alterna no poder e não cria a idéia de partido único, com grande blocos de conchavos, que seja liberal sem a intervenção estatal em tudo. Onde sobra o estado falta liberdade. Mas, sendo necessário decidir entre um regime socialista e um das forças armadas brasileiras não tenho o que pensar.

Portanto, se o Brasil hoje não vive nos mesmos moldes que Cuba foi, sem sombra de dúvida, porque as forças armadas interviram em 1964.
Muito obrigado por isso!!








Vamos a pesquisa séria. Seu professor de história mentiu pra você, por canalhice ou por ingenuidade. Não acredite em boçais "esquerdistas caviar", quem garante que falam a verdade? Qual o grau de honestidade dessa gente?
Segundo Mark Twain "é mais fácil enganar as pessoas do que convence-las de que foram enganadas"


GloboNews Literatura: edição especial sobre os 50 anos do Golpe de 1964




Um comentário:

  1. Esqueceram de mencionar os anos de ouro da Jovem Guarda. Eu vivi mi ha infância nos "anos de chumbo". Nessa época meu pai, trabalhador comprou a casa que ele tem até hoje, na qual vivi minha infância. Na escola tínhamos matérias interessantes como: Educação moral e cívica, direito e legislação, organização social e politica brasileira...Uma vez por semana hasteávamos solenemente o pavilhão nacional na escola. Aluno baderneiro, quebrador, vagabundo, primeiro era advertido, na segunda vandalização era expulso e pagava o prejuízo a escola. Ninguém queimava ônibus na rua. Bandido não mandava nada,pois estava preso. Havia muito mais respeito naquela época. Muito mais civismo.

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