Sun Tech Days - Primeiro dia

Bem pessoal, hoje foi o primeiro dia do tão esperado Sun Tech Days. Peço desculpas pelos erros de portugues a bagunça na concatenação das idéias, escrevi esse texto correndo. Prometo que quando tiver um tempo organizo melhor esses posts.



Cheguei por volta de 11:00 hs da manhã, havia uma grande fila para pegar as credenciais e os brindes, por falar em brindes, é o dia todo recebendo brindes, vou precisar de uma mala extra pra levar tudo pra casa (risos).


13:00 hs - inicio das palestras a respeito do NetBeans.



Nessa foto acima o Bruno de Souza falando do seu trabalho na coordenação mundial, eu disse MUNDIAL, do projeto NetBeans. Ele apresentou algumas pessoas da "comunidade"que traduziram o Netbeans para o português, agora o governo ja pode usar :). NetBeans se divide em três partes:

  1. IDE
  2. Plataforma
  3. Comunidade



Esse ai acima é o Brian Leonard que fez uma boa apresentação do NetBeans na sua versão de teste 6 e falou do futuro da ferramenta, chegou a mencionar uma versão 9. Defitivamente a Sun resolveu pegar muito pesado com IDE pra java. O bom disso tudo que é tudo seguindo uma especificação, tipo faz no NetBeans e rode em qualquer lugar ou vice-versa. Pelo jeito o Visual Studio vai perder seu reinado de melhor IDE rapidinho.

Brian falou bastante a respeito do Matisse que é um gerenciador de layout que facilita demais o desenho de telas swing no NetBeans.


Fico devendo uma foto do Sang Shin que fez uma apresentação muito instrutiva do NetBeans pra produzir aplicações WebService e EJB. Sang enfatizou o fato do da ferramenta usar fortemente o conceito de injection Dependency, que o fato da ferramenta ja fornecer uma série de facilidades já prontas, é "tirar da caixa e usar", segundo ele.

Não tenho a foto, mas tenho esse vídeo do Sr. Sang Shin. Hilário :)


Falou ainda bastante de JPA, Java Persistence API. O NetBeans utiliza muito essa facilidade, dessa forma podemos criar classe apartir de um banco de dados automáticamente. Gostei muito de explorar o bando de dados de dentro do NetBeans. Depois de conectado o banco inteiro fica disponível para navegação, bom demais.





Essa acima é a linda colombiana Angela Caicedo da Sun Microsystem naturalizada americana. Ela falou do Profiles no NetBeans, ou seja, é uma forma de se criar um perfil de monitoramento de uma dada aplicação, inclusive criando classes pra isso e tudo que se tem direito. Dessa forma podemos saber quanto de memoria está usando, tempo de processamento e mais um infinidade de informações.

Angela falou ainda suporte do NetBeans ao BPEL (Business Process Execution Language ) , é parecido com o BPM. Resumindo, dessa forma podemos desenvolver workflow de uma forma totalmente visual e muuuuuuuuito facilmente. Se bem que o exemplo que a Angela fez não rodou, mas ela contornou o imprevisto facilmente falando do desenvolvimento visual de XML, mobilidade e wizards para webservices.







Olha o Tim Boudreau falando sobre a plataforma NetBeans e mostra que essa IDE também é fortemente orientada a plugins, embora não precisa de forma algum de um plugin em específico para desenvolver qualquer aplicação, aliás desenvolver aplicações no estilo drag and drop, tanto cliente servidor quanto web, ta virando brincadeira de criança em Java.

Esse cara é genial, tem um monte de Samples dentro do NetBeans que foi ele quem fez durante suas viagens pelo mundo para dar palestras. Falou também que é melhor modularizarmos de uma forma um pouco mais sofisticada, isto é, não construir módulos que dependa de algum outro módulo nosso, mas sim ser totalmente independente e depender somente da Java API. Interessante.







O Petr Suchomel, esse careca desfocado ai acima, falou bastante do desenvolvimento J2ME com o NetBeans. Essa gostei muito também. Legal como ele desenvolvel uma aplicação para tirar fotos em um dado celular, fez o seu deploy e funcinou. Melhor ainda foi quando ele debugou a aplicação quando tentou usa-la do seu celular e a execução parou no telão no ponto marcado. To fascinado como ele fez tudo de forma drag and drop linkando as telas com setinhas, parecendo criança brincando. Aqui também da pra usar o famoso Matisse para desenhar as telinhas de um jeito bem mais profissional.




Por hoje é só, amanhã tem mais.

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