Conversa com mentor espiritual - Anjo da guarda ou nome que achar melhor


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Nós, os encarnados, temos os chamdos anjos da guarda ou mentores espirituais, até mesmo guias espirituais como outros costumam nomear. Não importa o termo, são apenas jogos de palavras, o que não influencia a mensagem final e nem o trabalhado de tutoria que eles desempenham conosco.  Na maior parte do tempo vivemos quase que as cegas pela vida perdidos nos enganos do materialismo exagerado , via de regra distanciados da espiritualização.

Então existe esses seres amigos, esses irmãos que sem o corpo material e simpatizados com a gente, vivem na dimensão espiritual entrelaçada a terra envolvidos em todo tipo de trabalho e vibrações para nos persuadir ao bem e ao progresso moral. São seres inteligentes, possuem sentimentos e propósitos claros nos caminhos do amor. Não se admite que sejam criaturas mitológicas ligados a atividade místicas. Seria pequeneza demais admitir que fossem tão limitados e tolos.


Logo, em existindo, perguntado a um desses mentores a respeito do propósito existêncial, do que estamos fazendo aqui e o que eles esperam de nós que somos seus tutelados que procura boa sintonia com eles, a resposta foi mais ou menos a seguinte:

São 3 pontos básicos que se deve observar a princípio:
  1. Propósito e ação de elevação íntima contínua (boa leitura, bons filmes, boas conversas, oraçoes, meditação, auto conhecimento, etc);
  2. Sentimento de boa vontade e disposição de auxílio ao próximo sempre que solicitado dentro dos limites das forças (parentes, vizinho,  companheiro no trânsito, o colega de trabalho, o amigo, o inimigo, etc);
  3. Resignação diante dos episódios de resgates impostos pela vida que fazem parte do planejamento reencarnatório.


Como se pode ver a maior missão do encarnado é consigo mesmo. É se superar constantemente. Não temos inimigos la fora, nossos maiores inimigos vivem dentro de nos na forma de pensamentos negativos, emoções desalinhadas, e toda sorte de sentimentos distanciados do amor.

A centelha divina é que é o nosso eu real, do qual nosso corpo é apenas reflexo.